domingo, 5 de abril de 2009

:: Meio Ambiente ::

O que é desenvolvimento sustentável?
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A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental.O que é preciso fazer para alcançar o desenvolvimento sustentável?Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Esse conceito representou uma nova forma de desenvolvimento econômico, que leva em conta o meio ambiente.Muitas vezes, desenvolvimento é confundido com crescimento econômico, que depende do consumo crescente de energia e recursos naturais. Esse tipo de desenvolvimento tende a ser insustentável, pois leva ao esgotamento dos recursos naturais dos quais a humanidade depende. Atividades econômicas podem ser encorajadas em detrimento da base de recursos naturais dos países. Desses recursos depende não só a existência humana e a diversidade biológica, como o próprio crescimento econômico. O desenvolvimento sustentável sugere, de fato, qualidade em vez de quantidade, com a redução do uso de matérias-primas e produtos e o aumento da reutilização e da reciclagem.
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Mais conteúdos no blog do Fábio Neiva:
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565 mudas de árvores frutíferas são distribuídas pela PMI
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Em comemoração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, a Prefeitura de Ipatinga, através da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente (SESUMA), distribuiu mudas de árvores frutíferas para alunos e professores em diversas escolas do município, nesta quinta-feira (05). Esta ação faz parte da Semana do Meio Ambiente e visa conscientizar a população para a preservação da natureza.

Legislação Ambiental de Ipatinga

Compõe do conjunto de leis que trata da preservação, controle e proteção do meio ambiente do Município, tanto na área urbana como na rural.
Legislaçao Ambiental de Ipatinga: http://sesuma.ipatinga.mg.gov.br/cod_ambiental_ind.asp

Pesquisadores prevêem perda de 80% do gelo do Ártico em 30 anos


WASHINGTON, EUA (AFP) - A camada glacial do Ártico poderá sofrer uma redução de até 80% nos próximos 30 anos, adverte um estudo publicado nesta quinta-feira nos Estados Unidos sobre os efeitos do aquecimento global no planeta.
"A superfície do mar Ártico coberta de gelo no final do verão poderá não passar de um milhão de km2 em 2040, contra 4,6 milhões de km2 hoje", estimam os autores do estudo realizado pela Universidade do Estado de Washington e pela administração americana para a atmosfera e os oceanos (NOAA).
Os pesquisadores aplicaram modelos de previsão nos quais levam em conta as últimas evoluções da camada glacial no Ártico, que sofreu uma "redução espetacular" no final dos verões de 2007 e de 2008, quando a superfície de gelo se viu limitada a 4,3 e 4,7 milhões de km2, respectivamente.
A média destes seis modelos "permite prever um Ártico praticamente sem gelo dentro de 32 anos, revelam Muyin Wang, climatologista da Universidade de Washington, em Seattle, e o oceanógrafo do NOAA James Overland.
Segundo Wang e Overland, os modelos precedentes, elaborados em 2007, previam esta redução apenas para o final do século XXI, por volta de 2100.


"Tanta água livre poderá ser benéfica para a circulação marítima e para a extração de minerais e petróleo, mas também será um problema de adaptação do ecossistema", adverte o estudo.


Recursos do Fundo da Amazônia devem conter desmatamento

São Paulo - O BNDES tem US$ 110 milhões para gastar em ações que reduzam o desmatamento amazônico. Até 2015, o valor pode superar US$ 1 bilhão, proveniente de doação da Noruega. E é de olho nesse dinheiro que governos, organizações não governamentais e iniciativa privada começam a falar o mesmo idioma. O Fundo da Amazônia, criado com doações, deve permitir que a lógica da destruição da biodiversidade mude para o modelo de receber para manter a floresta em pé.
Na conferência Katoomba, encerrada ontem em Cuiabá (MT), o chefe do departamento de gestão do fundo do BNDES, Eduardo Bandeira de Mello, saiu carregado de cartões de produtores rurais, secretários municipais de ambiente e ONGs interessados em se aproximar do “gerente do banco amazônico”. Em quase todos, surgiu a palavra Redd. É a sigla para Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação. Funciona mais ou menos assim: um poluidor do outro lado do mundo poderá compensar suas emissões comprando créditos Redd.
A Amazônia pode ofertar muitos desses créditos. E esse será um dos instrumentos de barganha do governo brasileiro na discussão, que ocorrerá em dezembro em Copenhague, do novo acordo climático que substituirá o protocolo de Kyoto. O BNDES recebeu até agora 25 consultas para projetos de Redd, que incluem programas de conservação da floresta. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, por exemplo, deve receber verba do Fundo da Amazônia para antecipar o lançamento de dois satélites de monitoramento ambiental.

Referências:

Equipe: Fábio Neiva, Rafael Ribeiro, Glauco Baessa, Izabella Duarte, Lucas Carvalhais, Ketryn Karollyne.

3 comentários:

  1. O que dizem sobre o artigo na NET:
    http://resistir.info/climatologia/uma_mentira_conveniente.html
    A desculpa ambiental tem culpa real ou é uma estratégia com conotações economicas.

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  2. Envio a VSª o link do blog do grupo Meio Ambiente que segue abaixo:

    http://agora-virtual-meioambiente.blogspot.com/

    Atenciosamente,

    Fábio Neiva

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